![3-Figure2-1.png](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/54884604e4b08e455df8d6ff/1588168750242-YAZGQW5DT98LNUQC74J6/3-Figure2-1.png)
A epigenética é uma chave importante para minimizar déficits de aprendizagem, memória e desenvolvimento na síndrome de Down.
O termo epigenética refere-se a como e quando os genes são ativados e desativados. Quando há desregulação epigenética, a chance de alterações no desenvolvimento e o risco de doença aumentam. Estas alterações podem ser geradas por uma dieta pouco saudável, pelas carências nutricionais e pelo contato com toxinas e poluentes ambientais (fumaça de cigarro, poluição, agrotóxicos, níquel, cádmio, chumbo, mercúrio, plásticos) e drogas.
A metilação do DNA é a influência epigenética mais conhecida, mas existem também as modificações de histonas e o papel dos microRNAs. A formação da memória depende da diminuição da metilação do DNA dos genes promotores da memória e do aumento da metilação do DNA dos genes supressores de memória. A “Epigenética cognitiva” é um campo emergente de pesquisa que examina o efeito da epigenética na plasticidade sináptica. O importante é que estes estudos permitirão cada vez maior individualização das condutas:
![GENÔMICA NUTRICIONAL NA SÍNDROME DE DOWN (T21) E AUTISMO (TEA)](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/54884604e4b08e455df8d6ff/1592922231684-BHJ0JO88GXO02KZ9OBFR/GENOMICA.jpg)