Estar em casa está sendo um drama para muita gente. Não poder ir à rua, ao sol, estar com os amigos. Sim, é difícil mesmo. É dramático. É normal sentirmos tédio, tristeza. Mas vai passar.
O mundo não vai acabar mas será transformado. Se quisermos ver essa transformação precisamos fazer nossa parte, evitando neste momento o contato social. Ficar em casa deve ser encarado como algo bom, um privilégio. Nem todo muito pode trabalhar virtualmente.
Existem pessoas morando na rua, existem pessos com trabalhos precários, ou braçais ou outros que não permitem o luxo de estar em casa. Colabore você então que é tão privilegiado.
Medite, faça yoga, leia, reze, assista a filmes, brinque com o cachorro, dê atenção aos filhos ou faça qualquer outra coisas que te relaxe. Evitar o pânico é fundamental, inclusive na hora das compras. O armazenamento de grandes quantidades de itens pode criar a sensação de controle, perante as incertezas. Só que pessoas de baixa renda não têm os meios financeiros para estocar. Deixar os supermercados desabastecidos também pode afetar os idosos mais vulneráveis ao COVID-19. Quando limpamos as prateleiras, dificultamos o acesso de itens importantes a estes grupos.
Outra maneira de aplacar o estresse é ouvindo música. Muitos estudos mostram que a música que você gosta fará com que sinta-se mais calmo, mais relaxado, reduzirá a inflamação a dor e acalmará o sistema imunológico. A música também pode lhe ajudar a ficar mais ativo ao longo do dia. Fará você balançar os pés ou mesmo dançar pela casa. Esta semana já ouvi playlists com músicas para acalmar, playlists de música popular brasileira, playlists de jazz africano. É mesmo um privilégio estar em casa.